Aconteceu na tarde desta terça-feira, 15/05, na sala de reuniões do SEBRAE de Iguatu, a apresentação da segunda Exposição da Agricultura Familiar do Centro Sul e Vale do Salgado (II EXPOAF), realizada pelo Instituto Elo Amigo, que será realizada no mês de junho.
Parceiros das cidades de Acopiara, Cedro, Icó, Jucás, Iguatu, Orós, além da Caritas Diocesana e o SEBRAE, estiveram presentes para conhecer melhor a EXPOAF. Para o Coordenador Executivo do Instituto Elo Amigo, Marcos Jacinto, o evento é uma forma de movimentar e mostrar a potencialidade da agricultura familiar.
A II EXPOAF contará com seminários sobre desenvolvimentos sustentáveis, palestras, minicursos, exposições, feira de produtos da agricultura familiar, estandes institucionais, além de programações artísticos culturais e exposições de animais (aves, ovinos, caprinos, suínos, apicultura, etc). A expectativa é que oito municípios da região centro-sul e do Vale do Salgado, possam participar da segunda edição da EXPOAF, que será realizado no Parque de Exposições de Iguatu.
O Assentamento Japão foi uma das comunidades selecionadas pela COMISSÃO MUNICIPAL DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO DE IGUATU, e o INSTITUTO ELO AMIGO visitou as famílias, onde apresentou o Programa P1+2, (UMA TERRA E DUAS ÁGUAS). O Coordenador de projetos, Francisco Braz, relata que tudo está encaminhado e, a partir de agora, basta saber se as famílias estarão aptas a receberem o projeto de acordo com os critérios. “ Nós fizemos uma explanação sobre o Instituto Elo Amigo e sobre o P1+2, em seguida faremos as visitas nas próprias casas para saber se elas poderão receber o projeto”. Finaliza Braz.
A seleção das famílias acontece através de COMISSÕES MUNICIPAIS, que ajudam a identificar as comunidades que realmente necessitam do Projeto. Rozielde Ferreira faz parte da COMISSÃO MUNICIPAL DE IGUATU. Ele relata que o Assentamento Japão é uma das comunidades que sofre por conta da estiagem, por isso, foi indicada para receber o projeto, através do INSTITUTO ELO AMIGO. “Os açudes estão secos, é um Assentamento e está dentro de um grupo prioritário de agricultores. Por isso o Japão foi selecionado. ” Explica Rozielde.
Francisco Silverlândio Silva é o Presidente da Associação dos Agricultores do Assentamento Japão. Ele relata a preocupação com a situação hídrica, já que o inverno, não acumulou água suficiente para o restante do ano de 2018. “Aqui, no momento, só temos um cacimbão, na entrada da Comunidade, e só tem um metro de água. O Projeto P1+2 com certeza irá nos ajudar a acumular um pouco mais de água para produção de alimentos. ” Finaliza Silverlândio.
Serão construídas 200 tecnologias nas Comunidades rurais de Iguatu e Icó. Para ser contemplada, a família precisa ter renda per capta de até meio salário mínimo, estar inscrita no Cadastro Único Para Programas Sociais (CADÚNICO) e ter a primeira cisterna de 16 mil litros. O Programa P1+2, visa armazenar água através de CISTERNAS CALÇADÃO, ENXURRADAS e BARREIRO TRINCHEIRA, para a produção de alimentos em comunidades que possuem poucos recursos para captação de água, trazendo segurança hídrica e segurança alimentar para as famílias, é uma das ações estratégicas da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), com financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). A nível local a ação conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Iguatu que fará o abastecimento inicial das cisternas e fará o trabalho de assessoria técnica ao processo produtivo das famílias juntamente com o Instituto Elo Amigo.
Reuso de Águas Cinzas é a tecnologia social de convivência com o semiárido que está presente na região Centro-Sul do Ceará, desde outubro de 2016. Através do Instituto Elo Amigo (IEA) e a Fundação Banco do Brasil (FBB) e do Governo do Estado pela Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), a tecnologia gera proventos a famílias agricultoras, pelo aproveitamento das águas de pias, banho e da cozinha, para irrigar plantas no quintal produtivo em torno da residência.
O projeto está beneficiando 75 famílias, com pouco menos de 2 anos, da área rural dos municípios de Iguatu (25 famílias), Orós (30 famílias), Acopiara (10 famílias), e por último, a cidade de Jucás (10 famílias), nas comunidades de Canafístula, Cachoeira Preta, Currais, Cumbucas, Jenipapeiro e Tabuleiro dos Batistas.
A indicação das Comunidades para receber a tecnologia acontece através da “Comissão Municipal Pela Vida no Semiárido”. Após isso, as famílias são escolhidas através do Instituto Elo Amigo, que realiza visitas técnicas para averiguar os critérios, como: ser agricultor (a) e possuir as cisternas de beber (16 mil litros) e de tecnologia de segunda água para produção de alimentos.
Segundo o coordenador do Projeto Reuso no Elo Amigo, Claudenê Lima, o projeto é uma forma de diminuir os impactos ambientas à medida que ajuda ao homem do campo a produzir seus próprios alimentos. “O projeto de reuso vem resolver um problema de poluição gerado pelas águas cinzas que viram esgotos a céu aberto gerando doenças, e promove a segurança alimentar através da produção de alimentos”. Frisa Claudenê.
O Programa P1+2, visa armazenar água para a produção de alimentos em comunidades que possuem poucos recursos para captação de água, trazendo segurança hídrica e alimentar para a família, e é uma das ações estratégicas da Articulação Semiárido Brasileiro – ASA, com financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES e o Ministério do Desenvolvimento Social – MDS. O Instituto Elo Amigo – Organização Social sediada em Iguatu, executará o projeto. “O p1+2 é programa que objetiva, a partir de um amplo processo de mobilização social e de capacitação, possibilitar às famílias de comunidades carentes, o armazenamento de água para a produção de alimentos. Esse é o principal objetivo do programa, é construir processo de segurança e soberania alimentar. ” Explica Marcos Jacinto – Coordenador Executivo do Instituto Elo Amigo.
Cisterna Calçadão
O armazenamento e a captação da água da chuva, serão através de CISTERNAS-CALÇADÃO, que capta a água da chuva por meio de um “calçadão” feito de cimento sobre o solo, e também pela tecnologia de CISTERNA DE ENXURRADA, onde o terreno é utilizado como área de captação e, para filtragem da água, onde são construídos tanques de decantação. A água escoa por meio de canos até a cisterna, que tem capacidade para armazenar 52 mil litros. E por último, a BARREIRO-TRINCHEIRA, que são tanques longos, estreitos e fundos escavados no solo, que é construído em terreno plano e próximo ao da área de produção. “Esses três tipos de tecnologias, servirão para que as famílias possam gerar sua própria produção, através da água armazenada. ” Relata Francisco Braz – Coordenador de Projetos do Instituto Elo Amigo.
Cisterna de Enxurrada
A seleção acontece através de Comissões Municipais, que ajudam a identificar as famílias e comunidades. Para ser contemplada, a família precisa ter renda per capita familiar de até meio salário mínimo, estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Após isso, as famílias recebem capacitações em formações para a convivência com o Semiárido, para o gerenciamento da água para produção de alimentos, e em sistema simplificado de manejo da água.
O Instituto Elo Amigo atua com o Programa p1+2 há 9 anos no território Centro-Sul e Vale do Salgado e regiões vizinhas, atendendo a 18 municípios. A Prefeitura de Iguatu, através da Secretaria de Agricultura e Pecuária, também estará apoiando as ações. Ao todo, serão instaladas 200 tecnologias nas duas cidades. Cada município terá 51 CISTERNAS-CALÇADÃO, 44 de ENXURRADAS e 5 BARREIROS-TRINCHEIRA. Um investimento de mais de 2 milhões e 400 mil reais. O processo de seleção das famílias já iniciou. O próximo passo é a capacitação dessas famílias e posteriormente a implementação das tecnologias.
Produção de alimento para a família
Consolidar a agroecologia e a convivência com o semiárido com políticas de desenvolvimento rural sustentável, estimular a capacidade empreendedora e gestora de pessoas, grupos e comunidades e contribuir com o desenvolvimento pessoal, social e profissional das juventudes de Iguatu e região por meio de ações educativas, esportivas e artístico-culturais, é o principal objetivo do INSTITUTO ELO AMIGO, e este é apenas mais um dos projetos que o elo amigo vêm desenvolvendo atualmente.
Na terça-feira, 17/04, aconteceu na sede do Centro Tecnológico e Profissionalizante (Cetec) de Acopiara o lançamento do Projeto 16.981 - Agroecologia e Desenvolvimento Produtivo Rural (Agroapi), que visa capacitar, acompanhar tecnicamente e apoiar o beneficiamento no eixo produtivo da apicultura, iniciativa financiada pela Fundação Banco do Brasil (FBB) e realizado no município pelo Instituto Elo Amigo (IEA).
O momento contou com a participação do presidente do Elo Amigo, Marcos da Silva, do gerente da agência do Banco do Brasil (BB), Rogério Martins, do Chefe de gabinete do município, Gleirton Dias, do secretário de agricultura, Ademilton Almeida, do presidente do Conselho de Desenvolvimento Comunitário (Condecom), Luiz Lucas, de representantes do Sebrae, Banco PAJU e de agricultores e apicultores do município formando um público de aproximadamente 120 pessoas.
O presidente do Elo Amigo, Marcos da Silva, começou ressaltando a parceria entre FBB e IEA, a qual já vem gerando resultados positivos e importantes na região e que o novo financiamento vai beneficiar os agricultores de Acopiara e que, com certeza, terá um impacto positivo. “Nós do Elo Amigo sabemos do nosso desafio de fazer o diferente e que gere consequência direta na melhoria de vida das famílias e comunidades envolvidas”, disse Silva.
Para o gerente do Banco do Brasil, Rogério Martins, que representava a Fundação, o município de Acopiara só tem a ganhar com trabalhos como este. Lembrou que o projeto 16.981 foi o único do Ceará que a FBB financiou. Rogério disse ainda que a agência do BB de Acopiara está sempre buscando estimular atividades de desenvolvimento social. “Quero iniciar pedindo uma salva de palmas para vocês agricultores que mesmo nas dificuldades acreditam na agricultura e continuam levando o alimento para nossas mesas. Pessoalmente eu acredito no potencial de todos e sei que essa parceria da Fundação e Elo Amigo vai render coisas boas para toda a população de acopiarense”, falou Martins.
O chefe de Gabinete do município, Gleirton Dias, destacou que o projeto está sendo executado em uma parceria envolvendo vários atores, entre eles a Prefeitura Municipal e o Condecom e que ações destas, por onde passam, transformam as realidades para melhor. “O pessoal do Elo Amigo faz isso porque eu sei que eles querem mudar a vida das pessoas para melhor, digo isso porque eu mesmo fui jovem de um dos projetos do Elo Amigo e sei da competência deles”, afirmou Dias.
Na sequência do evento os demais parceiros fizeram suas falas e o encontro finalizou com agendamento das primeiras visitas nas comunidades que serão beneficiadas pelo projeto.
Dando continuidade às atividades, na manhã do dia 18/04, foi reunido mais de 50 líderes comunitários na sede da Associação dos Apicultores do Município de Acopiara (APA), localizado no sítio Escuro, para apresentação do projeto Agroapi, momento que foi debatido como será realizado o mesmo e como é importante a parceria entre o financiador, executor e público beneficiado. Estiveram além dos líderes comunitários, o gerente do Banco do Brasil, representando o FBB, Rogério Martins, o presidente do IEA, Marcos Silva, o articulador institucional do IEA, Christian Arruda, o presidente da APA, Chico Arruda, e o secretário de Meio Ambiente, Chagas Neto, que resultou na confirmação das comunidades em multiplicar o projeto em suas comunidades.
Christian explicou que o projeto só vai fazer a transformação na vida das famílias deles se eles realmente se importarem e participarem. “Temos que acertar o passo e fazer multiplicadores para que o aprendizado que vocês vão ter, seja passado para outras pessoas e gerações”, ressaltou Arruda.
Ao fim da reunião os participantes debateram o perfil dos beneficiários com o projeto e os líderes comunitários confirmaram a adesão ao projeto, ficando inclusive, responsáveis pelo apoio da mobilização inicial do projeto em suas comunidades.
FOTOS: Rikáryo Mourão/IEA
Na tarde do dia, 16/03, o presidente do Instituto Elo Amigo (IEA), Marcos Silva, acompanhado do articulador institucional, Christian Arruda, estiveram em reunião com o prefeito de Iguatu, Ednaldo Lavor, para formalizar a parceria entre a instituição e o municipio que vai receber o investimento de 1,3 milhão de reais do Projeto Uma Terra e Duas Águas (P1+2), da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), que garantem a formação de famílias em Gestação de Água para Produção (GAPA), Sistema Simplificado de Manejo (SISMA) e construção de 100 cisternas de produção, com capacidade de 52 mil litros d'água, que garantem a vida de pequenas unidades/quintais produtivos durante o periodo de estiagem.
De acordo com o prefeito Ednaldo Lavor, o municipio estreitou a parceria e garante apoio para que o investimento chegue até as 100 famílias de Iguatu. Lavor comemorou nas redes sociais a conquita de Iguatu e parabenizou o Elo Amigo por está sempre pensando no desenvolvimento da região centro sul. "Sou fã do Elo Amigo e conheço o trabalho deles de muito tempo, estaremos sempre a disposição e vamos apoiar e pensar em mais parcerias", afirmou.
O investimento no municipio do P1+2 garante a participação de 100 famílias e o Elo Amigo fará todo o processo pedagogico de construção e identificação das famílias que atendam a um perfil, que consite em já possuir uma cisternas de 1ª Água (16 mil litros d'água para beber), espaço no terreno necessário para a construção e que ela esteja dentro de um perfil social financeiro entre outras.
A participação da prefeitura consiste em apoiar o processo de construção e realizar um acompanhamento técnico nas produções das familias via Secretaria de Agicultura e Pecuria (SEAP), apoio garantido pelo secretário Hildenando Barreto que estava na reunião acompanhado pelo coordenador Venâncio.
Os recursos que garantem o P1+2 são da parceria entre Asa Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS).
Para o presidente do IEA, Marcos Silva, a parceria com o prefeito Ednaldo só fortalece o alicerce social do municipio de Iguatu e garante a importância das tecnologias que ajudam a mudar para melhor a vida do pequeno agricultor familiar. "Esse foi somente o primeiro de muitos projetos que vamos fortalecer atráves de parcerias, o Elo Amigo está e sempre esteve aberto a todos que queiram mudar vidas", disse Silva.
Fotos: Douglas/Prefeitura de Iguatu
Durante a manhã do dia, 28/02, os agricultores e agricultoras de Orós que estão recebendo uma unidade do Projeto de Reúso de Águas Cinzas (PRAC), que vai construir 30 unidades financiadas pela Fundação Banco do Brasil (FBB) e desenvolvido pelo Instituto Elo Amigo (IEA), visitaram a experiência de reúso no sítio Baixas em Iguatu.
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Os participantes visitaram a unidade da família da Dona Francisca Araújo, que recebeu uma unidade do projeto Reúso FBB/IEA em 2017. A produtora mostrou para os visitantes como funciona seu sistema, de onde vem a água que vai para a caixa de gordura, depois para o filtro biológico, tanque de armazenamento e caixa d’água. “Estamos bem contentes por receber pessoas que querem saber do reúso, uma conquista que tem nos ajudado bastante em nossa produção de hortaliças e animais”, disse Francisca.
Segundo a educadora técnica do Elo Amigo, Mirian Raquel, a atividade de intercâmbio mostra para os novos beneficiários do reúso a importância de se ter cuidado com as etapas da purificação de água, como é o envolvimento familiar com a produção. Mirian lembrou que recentemente o Projeto de Reúso da SDA/FCVSA/IEA também esteve visitando a casa da Dona Francisca. “Aqui como nas demais unidades feitas no Iguatu, todas estão funcionando e momentos como esses são incentivadores, as dúvidas são tiradas com base na vivência de quem já tem e anima quem vai ter, nós do Elo Amigo até ajudamos com a parte técnica, mas pela participação e empolgação de quem vai receber sua unidade de reúso mostra eles sonhando”, comentou Raquel.
Fotos: Rikáryo Mourão/IEA/FCVSA/ASACE BRASIL
Acontece no período de, 22 a 24/02, na comunidade rural de Vaca em Acopiara a capacitação com 20 famílias vão receber uma unidade do Reúso de Águas Cinzas da Secretaria de Desenvolvimento Agrário do Ceará (SDA), articulado pelo Fórum Cearense Pela Vida no Semiárido (FCVSA) e construido pelo Instituto Elo Amigo (IEA).
A capacitação envolveu além das famílias de Acopiara e Jucás, as entidades executoras e governo, os parceiros locais como a Associação de Moradores do Sítio Vaca, da Secretária de Agricultura de Acopiara e Conselho de Desenvolvimento Comunitário de Acopiara (Condecom).
O momento vai mostrar na prática como é construído uma unidade de reúso, os cuidados com a água reciclada e como aplicar nas pequenas produções.
Para o presidente da Associação Comunitária do Sítio Vaca, Geraldo Antônio de Lima, conhecido como Bele, toda ajuda é bem-vinda, a comunidade abraça o projeto inovador e parabeniza todos os envolvidos. “Muito dos presentes possuem duas tecnologias de 1a e 2a água e agora essa do reúso, que está ficando conhecida como 3a água, está se somando as possibilidades de dias melhores, e nós só temos a agradecer pelos ensinamentos que vamos ter nessa formação e pela conquista que chega até nós”, disse Bele.
O coordenador executivo do Elo Amigo, Marcos Jacinto, afirmou que as parcerias entre a SDA e Elo Amigo foram fundamentais para a vinda desse projeto, destacou que além das entidades executoras, as Associações, Secretarias de Agricultura da região e o Condecom da Acopiara, são cruciais para o fortalecimento das políticas públicas de convivência com o semiárido. “Queremos sempre ampliar os projetos para garantir mais conquistas para as famílias, sejam cisternas ou demais tecnologias que lhes garantam crescimento”, afirmou Jacinto.