Quando as oportunidades surgem no semiárido, fortalece a vida das pessoas que arduamente sempre buscaram pouco para transformar e influenciar sempre para o bem os filhos, vizinhos, amigos e suas comunidades. Assim tem vivido o casal José Soares dos Santos (Seu Dedé) e sua esposa, Alderiza de Souza Santos (Dona Alderiza), que antes de se casar em 17 de agosto de 1985, residiam em São Paulo e depois de batalhar muito como operários de uma indústria têxtil resolveram retornar ao Ceará, para a propriedade da família no sítio Currais-Jucás no ano de 1999, já com 2 filho (Adriano e André) pequenos e outro por nascer (Fátima).
Seu Dedé lembra que chegou e via muita pobreza e dificuldades “morria de trabalhar, carregava lenha, ia pra roça plantar, as vezes o inverno não ajudava e tinha ano que dava alguma coisa, outro dava prejuízo, mas seguia sempre acreditando em dias melhores”, disse.
Dona Alderiza recorda que sempre foi difícil, “morríamos de trabalhar e não tínhamos nada, a sede sempre foi um problema na nossa região, um sofrimento só, nos animais e as plantações. Depois da primeira cisterna que recebemos ajudou a diminuir muitas dificuldades”.
O depoimento da família destaca a mudança de vida após a chegada da cisterna de placa, como Dona Alderiza mesmo ressalta, que as dificuldades básicas de antes foram deixadas para trás com a primeira cisterna de placa que tem capacidade para armazenar 16 mil litros de água, implantada em 2007, “passamos a ter água para beber e cozinhar”, e mais tarde, em 2013, a cisterna de enxurrada, que tem capacidade para 51 mil litros de água, trouxe junto o desenvolvimento de uma unidade produtiva no quintal que hoje consegue se sustentar de maio a novembro sem precisar de nenhuma chuva. “A cisterna sozinha dá de beber a minha produção de verduras”, lembra Seu Dedé.
A unidade produtiva da família possui em média 10 canteiros elevados, técnica que aprenderam com seus antepassados. A família utiliza esse tipo de canteiro por causa do menor consumo de água, já que no chão a produção exigiria mais. Como a criatividade e sabedoria do homem e da mulher do campo são a base da sobrevivência, os resultados são uma diversidade de produtos como: cheiro verde, cebolinha, cebola e pimentão. No inverno, momento que a água é mais abundante a diversidade aumenta com tomate e girmum (abobora).
Além da produção de verdura a família também vai até a roça plantar feijão que tem uma parte vendida e a outra é estocado para o consumo próprio. Como diz o próprio Seu Dedé, “na roça o prevenido sofre menos”, e diz que faz dessa forma porque cresceu fazendo isso e no inverno o agricultor precisa plantar mesmo, é até uma necessidade dele fazer isso. Hoje em dia muito mais para seu consumo do que para vender, “a gente vende uma parte porque um dinheirinho extra sempre é bom, mas guardar para comer o feijão o ano inteiro é bom demais”, comenta.
Dona Alderiza reforça a fala do marido: “quando tem água, podemos fazer tudo”, no inverno produzimos para o ano inteiro e quando termina o período invernoso, a cisterna de enxurrada é que garante parte da nossa renda e tem sido assim desde que ela chegou por aqui.
Com a chegada da água veio a produção e junto as melhorias da renda familiar, “Hoje tiro parte do sustento da minha família do quintal”, afirma Seu Dedé, que falou ainda que em média por semana tira R$ 100,00, que dá mais ou menos R$ 400 reais por mês e representa hoje um terço de sua renda atual. “Não falta cliente para comprar verduras, se tivesse mais venderia tudo do mesmo jeito”, disse.
Veja galeria de fotos:
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Confira a Nota de Repúdio do Movimento Ceará Agroecológico contra a matéria do último domingo (31/01) do Programa Fantástico da Rede Globo sobre a feira de orgânicos do Mercado dos Pinhões, supervisionado pela Associação para o Desenvolvimento da Agropecuária Orgânica - ADAO / Adao Organicos
Nos, do Movimento Ceará Agroecológico, através das entidades parceiras abaixo signatárias, vimos por meio desta se pronunciar de forma indignada com a reportagem “Feirantes vendem produtos com agrotóxico como orgânicos” veiculada no programa Fantástico (Rede Globo) no último domingo (31/01/16), na qual a emissora procura, de forma claramente tendenciosa e voluntariamente parcial, desacreditar todo o setor da agricultura familiar e camponesa agroecológica do Estado do Ceará.
Considerando que a reportagem foi filmada no mercado dos Pinhões em Fortaleza no dia 01/12/2015 e que nesta ocasião a organização da feira que é de responsabilidade da Associação para o Desenvolvimento da Agropecuária Orgânica - ADAO permitiu prontamente que a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará - ADAGRI escolhesse e colhesse amostras de produtos à venda, ainda que a ADAGRI não tenha atribuição legal para tal ação, visto ser a fiscalização de alimentos no comercio é de responsabilidade da Vigilância Sanitária,
Considerando que no dia 30/12/2015 foi gravada uma entrevista com um representante da ADAO, quando se prestou todos os esclarecimentos técnicos solicitados em resposta às afirmações da reportagem de que os resultados teriam confirmado a presença de “traços” de agrotóxico em um dos produtos, mas que a emissora achou por bem não colocar essa entrevista no ar,
Considerando que os resultados das análises laboratoriais e seus respectivos laudos não foram entregues à solicitante (ADAGRI) e tampouco à ADAO, mas que foi estranhamente parar nas mãos da TV Verdes Mares (afiliada local da Rede Globo) que se recusou a fornecer uma cópia para a ADAO,
Considerando que a matéria do Fantástico tampouco se deu ao trabalho que se pressupõe ser inerente a um efetivo jornalismo de investigação, onde se escuta e inclui no seu conteúdo falas e posições das inúmeras redes, fóruns, articulações, associações, ONGs e movimentos que trabalham com ética na promoção da agricultura orgânica e/ou agroecológica, promovendo assim uma consistente interelação entre produtores e feirantes,
Considerando ainda defendermos maior rigor e fiscalização dos órgãos competentes, assim como esperamos que, tanto o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA no âmbito federal como a ADAGRI no âmbito estadual, invistam e melhorem suas estruturas e seus quadros de fiscais, justamente para atender este setor da agricultura orgânica em plena expansão como a própria matéria destaca, mas também para garantir um melhor controle do uso, hoje indiscriminado, dos agrotóxicos e transgênicos que contaminam cada dia mais nossa alimentação,
Considerando finalmente que o Programa Nacional de Redução do Uso de Agrotóxicos – PRONARA, construído coletivamente por órgãos de governo e movimento sociais, já foi aprovado na Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (CNAPO) e espera justamente a adesão do MAPA desde ano passado (dos 10 ministérios envolvidos, segue sendo o MAPA o único que ainda não assinou),
Por todas essas considerações, apresentamos essa nota de repúdio à direção de jornalismo do Fantástico (Rede Globo) pela sua postura parcial e antiética e à repórter Kíria Meurer, os produtores Ana Pessoa e Pedro Rockenbach, os editores Bruno Della Latta, Flávio Lordello e André Alaniz, por construírem uma matéria que julga o todo pela parte. A reportagem falha gravemente quando decide deliberadamente não valorizar a importância do trabalho de milhares de famílias agricultoras que diariamente produzem alimentos sem agrotóxicos e de qualidade indispensáveis para a segurança alimentar da população brasileira, do campo e da cidade.
Para recuperar a falsa imagem de desonesto, imputada aos produtores rurais que operam na produção diária de alimentos orgânicos, entidades, mandatos e indivíduos que assinam tal nota, invocam o poder da Lei 13.888/2015, que versa sobre o direito de resposta ou retificação do ofendido em matéria divulgada, publicada ou transmitida por veículo de comunicação social.
Ficam então as seguintes perguntas: A quem interessa jogar na vala comum dos desonestos, esforços de amplos e diferentes sujeitos que se utilizam das feiras para protagonizar iniciativas de oferta de uma alimentação inócua e que assegure saúde aos seus consumidores através da agroecologia e da produção orgânica? A quem interessa produzir uma caracterização das feiras agroecológicas e de produtos orgânicos como locus de embusteiros, antes mesmo de trazer à tona o que significa a produção agroecológica e a produção orgânica diante da explosão do uso de agrotóxicos no país e dos agravos à saúde e impacto sobre o SUS que esta opção representa.
Longe de pretender responder plenamente a esta pergunta oferecemos algumas interpretações a título de reflexão. Em nosso entendimento interessa ao agronegócio e a indústria química de insumos associada que abocanha um mercado de 11 bilhões de dólares para a produção de commodities agrícolas. Interessa aos setores que querem a paralisia e asfixia de iniciativas tão relevantes como o Programa Nacional de Redução do Uso de Agrotóxicos – PRONARA e de um conjunto de iniciativas no marco legal de unidades da federação com vistas a proibição em alguns casos, maior controle e disciplinamento de agrotóxicos em outros com vistas a assegurar saúde e qualidade de vida as populações e ainda visa inibir e constranger o florescimento e fortalecimento de um outro modelo de agricultura no país, e infelizmente e tradicionalmente os grandes meios de comunicação, como vemos neste episódio, há tempos que se irmanam com o os interesses econômicos, com a concentração de renda, degradação ambiental e a violação de direitos das populações a partir dos privilégios concedidos a uma elite conservadora.
Fórum Cearense pela Vida no Semiárido - FCVSA
Rede Cáritas Regional do Ceará
Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais na Agricultura Familiar no Ceará - FETRAECE
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST
Centro de Estudos do Trabalho e Assessoria ao Trabalhador - CETRA
Centro de Pesquisa e Assessoria - ESPLAR
Organização Barreira Amigos Solidários - OBAS
Associação para o Desenvolvimento da Agropecuária Orgânica – ADAO
Centro de Defesa dos Direitos Humanos Antônio Conselheiro - CDDH
Cooperativa Mista de Trabalho, Assessoria e Consultoria Técnico-Educacional - COMTACTE
Instituto Antônio Conselheiro - IAC
Instituto Elo Amigo - IEA
Instituto Rio Jaguaribe - IRJ
Mandato do Deputado Federal José Airton Cirilo
Mandato “é tempo de resistência” do Deputado Estadual Renato Roseno
Mandato do Deputado Estadual Moises Braz
Mandato do Deputado Estadual Elmano de Freitas
Mandato da Deputada Estadual Raquel Marques
Nessa última sexta-feira, 08/01, aconteceu na sede do Complexo de Proteção Social ao Adolescente (Antigo CSU) em Iguatu/CE, a posse do Conselho Municipal da Assistência Social e dos novos conselheiros tutelares.
O momento contou com a participação de aproximadamente 150 pessoas entre conselheiros indicados e eleitos pela sociedade civil, governo, autoridades e lideranças locais.
O conselho da Assistência Social tem mandato de 2 anos e é representado pela sociedade civil (nomes indicados pelas entidades) e governo (indicados pelo prefeito municipal) e o Conselho Tutelar que empossou 5 novos conselheiros que passaram por votação popular e tem mandato remunerado por 4 anos.
Segundo a coordenadora de projetos do Elo Amigo, Aurineide Oliveira, o momento é importante por que fortalece a politica da assistência socia, as entidades estão parceiras, fiscalizando e planejando a condução dessa politica publica tão importante, principalmente para os considerados vulneráveis socialmente.
Aurineide, juntamente com Soraia Carneiro, ocupam um assento de titularidade e suplência no Conselho Municipal de Assistência Social representando o Instituto Elo Amigo.
Veja a galeria de fotos da posse:
No final de dezembro de 2015, o projeto Negócio a Negocio do Sebrae, executado pelo Instituto Elo Amigo, concluiu seu primeiro ciclo de acompanhamento a um total de 1.170 empresas em 11 municípios do Centro-Sul, Vale do Salgado e Cariri.
O projeto atende Micro empresas e Micro empreendedores individuais, dos mais diversos setores, que vai desde a indústria até produtores rurais.
Segundo a coordenadora do projeto no Elo Amigo, Aurineide Carneiro, as empresas que participam do Negócio a Negócio nitidamente tem uma melhoria organizacional e consequentemente de lucro. Aurineide explicou que cada empresa participante tem dois ciclos de formação. O primeiro ano de participação é divido em três visitas, a primeira para inserção e apresentação do projeto, a segunda visita é aplicado um questionário para construção de um plano de negócio e para identificar os pontos fortes e fracos da empresa para que a micro empresa ou empreendedor participem de qualificações profissionais ofertados pelo Sebrae. A terceira visita do primeiro ano/ciclo, se dá, para visualizar o que melhorou ou se precisa de mais qualificação.
“Quando identificamos os pontos fracos das empresas como por exemplo: organização das finanças, buscamos junto ao Sebrae uma formação para qualificar e ajudar o micro a superar essa dificuldade”, lembrou Aurineide.
O segundo ciclo do acompanhamento do projeto Negócio a Negócio é semelhante ao primeiro ano com as mesmas empresas que só podem participar por 2 anos. Todo o processo é gratuito e pode ser solicitado em qualquer unidade do Sebrae em qualquer parte do Brasil.
Veja abaixo os municípios atendidos pelo Elo Amigo:
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O ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) entregou, nessa sexta-feira, 04/12, equipamentos para a modernização de Unidades de Distribuição da Agricultura Familiar em 93 municípios do Ceará. Foram entregues caminhões, freezers verticais, balanças, pallets e caixas plásticas. Além disso, 49 prefeituras receberam veículos para transportar os alimentos. “Isso é uma prova que o Brasil não esta parado”, disse a ministra do MDS, Tereza Campello.
O Ministério investiu cerca de R$ 4,4 milhões e visa estimular o aumento das compras públicas por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). “Muitas vezes o prefeito quer comprar, mas não tem uma estrutura que o ajude a fazer o transporte e armazenar os produtos da agricultura familiar”, ressaltou a ministra.
O governador do Ceará, Camilo Santana, agradeceu a iniciativa, em nome dos municípios e dos agricultores familiares. “Uma das grandes dificuldades é a comercialização dos alimentos. Esses carros e equipamentos são um fortalecimento da cadeia produtiva cearense, que particularmente eu gosto muito e pretendo investir mais e mais”, afirmou. Camilo ainda destacou a parceria com o governo federal para que a população que vive no Semiárido conviva com a seca. “Graças ao Programa Cisternas, milhares de famílias do estado têm hoje o direito de ter água para beber e como o secretario do Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), Dedé Teixeira falou a pouco, é preciso universalizar a construção dessas cisternas, por que nesse momento que vivemos o quinto ano de seca seguido são essas cisternas que tem dado alivio aos efeitos dessa seca nas famílias”, lembrou o governador.
O Instituto Elo Amigo esteve presente ao evento junto com o Fórum cearense pela vida no semiárido (FCVSA), a participação se deu para fortalecer os investimentos nas políticas de convivência com o semiárido "Semiárido Vivo! e nenhum direito a menos", que resultou inclusive no lançamento do projeto piloto da "Água Cinza" inicialmente para 200 famílias, proposta que foi sugerida pelo FCVSA na audiência com o governador Camilo Santana no dia 08 de outubro no Palácio da Abolição em Fortaleza.
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Água Cinza ou Bioágua
É uma tecnologia que recupera quase 90% de toda a água das pias e chuveiro que seriam jogadas fora e no projeto passam por um processo inovador de filtragem e voltam para serem reutilizadas na irrigação de pequenas produções e quintais produtivos.
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A iniciativa celebrada em Fortaleza faz parte de um processo de apoio e modernização das estruturas que recebem e distribuem os alimentos da agricultura familiar, iniciado em 2013 e 2014. No total, o governo federal repassou, por meio de editais, R$ 148 milhões para 21 governos estaduais. As Unidades de Distribuição da Agricultura Familiar são espaços para recebimento e entrega dos produtos da agricultura familiar, com a finalidade de armazenar, em condições adequadas, os alimentos que irão compor o cardápio de escolas, creches e instituições da rede de assistência social cadastradas pelas prefeituras.
Texto escrito com informações oficiais do MDS
Nos períodos de 20 a 22 de novembro e 04 a 06 de dezembro, 29 famílias da comunidade de Tabuleiro dos Batistas, localizado a cerca de 25 km da sede do município de Jucás/CE, estiveram recebendo a formação “Gestão de Água para produção de Alimentos - GAPA e Manejo de Sistema Simplificado de Água para Produção”, com duração de 48 horas.
A formação faz parte do projeto Uma Terra e Duas águas (P1+2), do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e facilitado pelo Instituto Elo Amigo (IEA), que vai beneficiar as famílias que participaram com uma cisterna Calçadão, que tem 200 metros quadrados, sendo 1,80 metros de altura por 6,26 metros de largura, com capacidade para 52 mil litros d’água.
A cisterna Calçadão tem um perfil produtivo e sua água armazenada é destinada a produção de alimentos, plantas medicinais e criação de pequenos animais potencializando os quintais produtivos.
Segundo o coordenador do projeto P1+2 do Elo Amigo, Ednaldo do Carmo, a cisterna chega na comunidade do Tabuleiro com 29 famílias beneficiadas e o interessante é que espontaneamente foi pensado pela própria comunidade a realização de mutirões para que as cisternas fiquem logo prontas e quem sabe no final do ano a chuva chegue para enche-las. “A comunidade abraçou essa oportunidade com muita esperança e união, a procura foi tanta que algumas famílias deixaram de participar por que infelizmente o MDS liberou nessa fase do projeto somente essas 29 unidades e a expectativa é que em 2016 novas unidades sejam disponibilizadas para as famílias que não puderam receber nessa etapa do projeto”, ressaltou Adnaldo.
No dia, 28/11, o Instituto Elo Amigo comemorou seus 14 anos de fundação com o tema “Transformando a vida das pessoas e de suas comunidades”. A data mais que especial foi celebrada com apresentação de resultados em seminário realizado na sede do Palácio da Pequena e Microempresa (Sebrae-Iguatu) para filiados institucionais, conselheiros deliberativos, ex-membros, parceiros e equipe atual, na sequencia foi oferecido um jantar no restaurante Chalé.
Para o presidente do conselho deliberativo do instituto, Marcos da Silva, celebrar com resultados a nível estadual mostra que o Elo Amigo existe para realizar de fato concreto uma mudança impactante na vida das pessoas.
O coordenador executivo, Marcos Jacinto, destacou que o Elo Amigo vem há 14 anos atuando inicialmente na região do médio Jaguaribe e hoje faz uma cobertura em mais de 14 municípios do estado do Ceará e o grande ganho nisso tudo são os parceiros que tem somado positivamente ao sucesso da entidade. “São entidades, fóruns, redes, governos e pessoas, que tem ajudado a amadurecer nosso trabalho e nesse tempo todo, temos conquistado ações com resultados reais que mudaram a vida das pessoas e desejo que o Elo Amigo continuo promovendo esse desenvolvimento”, disse Jacinto.
Clique e veja Fotos: Elo Amigo 14 anos
Na cidade de Petrolina/PE, no dia, 17/11, aconteceu o ato publico em apoio a ampliação dos recursos e garantia de direitos para o semiárido brasileiro, “Semiárido vivo, Nenhum direito a menos!” e também “Não deixe o rio morrer”, que envolveu mais de 40 mil pessoas de comunidades indígenas e quilombolas, integrantes de movimentos sociais e populares de todos os estados do nordeste e Minas Gerais, que cruzaram a ponte Presidente Dutra, do Rio São Francisco, para ocupar as ruas de Juazeiro/BA.