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Sementeiros guardiões se unem para construir Rede no Ceará
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agosto 18, 2017
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Sementeiros guardiões se unem para construir Rede no Ceará

Alimentação garantida para as famílias rurais, autonomia para agricultores e agricultoras plantarem seus roçados e preservação da biodiversidade da caatinga. O acesso a sementes crioulas proporciona todas estas conquistas, por isso tem sido uma prioridade para os movimentos sociais do campo há pelo menos trinta anos. Em todo o território do Semiárido cearense, há redes, fóruns instituições e articulações que incentivam a organização de casas de sementes comunitárias nas comunidades rurais onde se pratica a agroecologia.

Neste ano, estes grupos atuantes no Ceará passam a integrar a Rede de Sementes da Vida, criada para aproximar as mais de 200 casas de sementes do estado e assim intensificar a organização social e a formação crítica dos trabalhadores e trabalhadoras rurais.

“As casas de sementes são pensadas, não só como espaço para guardar sementes, mas um espaço político onde uma comunidade se reúne para discutir as várias dinâmicas comunitárias”, destaca Ana Cristina Souza, integrante da Comissão de Sementes do Fórum Cearense Pela Vida no Semiárido (FCVSA). 

A intenção da Rede de Sementes da Vida é adaptar-se às ações que os vários grupos já desenvolvem em suas regiões, como as feiras, festivais, encontros e formações, e ser mais uma aliada à agricultura familiar. “É uma forma de fortalecer a autonomia dessas famílias, que organizadas em torno das várias sementes, garantem produção de alimentos, geração de renda e incidência política”, argumenta ela.

Desde a adesão ao Programa Sementes do Semiárido, em 2015, o reconhecimento da tradição existente entre as famílias agricultoras em perpetuar as plantas crioulas tem sido uma prioridade para o Fórum Cearense. Em muitos lugares do Ceará, há guardiãs e guardiões de sementes, mantendo grande diversidade delas em suas comunidades. Cientes disto, as organizações pretendem aproximar estas pessoas.

“A Rede de Sementes da Vida amplia o debate em favor da agricultura familiar, fortalece o intercâmbio de sementes e de experiências existentes no estado. Acima de tudo promove a cooperação entre as casas de sementes, para maior visibilidade das sementes crioulas e sua importância para a sustentabilidade e autonomia dos agricultores e agricultoras”, afirma Marcos Jacinto, coordenador do Fórum Cearense Pela Vida no Semiárido.

As 122 Casas de Sementes construídas no Ceará pelo Programa Sementes do Semiárido nos últimos três anos fizeram surgir uma aliança entre mais de duas mil famílias guardiãs de sementes crioulas. Hoje, essas pessoas valorizam o cultivo tradicional e protegem as sementes naturais da contaminação por transgênicos.

Nos quilombos, nas aldeias e nas comunidades rurais, os sócios e sócias de Casas de Sementes foram encorajados a reviver as tradições alimentares e recuperar as variedades desaparecidas de milho, feijão, fava, arroz, entre outras. Contrárias ao plantio que davasta, queima e contamina a terra, estas pessoas buscam alternativas de cultivo favoráveis ao meio ambiente. Agora vinculadas à Rede de Sementes da Vida, as comunidades encontrarão o estímulo e aprendizado necessários para realizar este objetivo.

O Fórum Cearense Pela Vida no Semiárido está presente nas microrregionais de Fortaleza, Sobral, Tianguá, Crateús, Iguatu, Sertão Central, Cariri, Limoeiro e Itapipoca. Em cada território, há Organizações Não Governamentais (ONGs), Organizações Sociais de Interesse Público (OSCIPs), pastorais sociais, cooperativas e Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares que apoiam comunidades rurais e acompanham as atividades das casas de sementes crioulas.

As reuniões para cuidar, organizar e multiplicar os estoques de sementes crioulas têm sido momentos de formação cidadã, com debates sobre as políticas públicas direcionadas à população rural e as consequências do contexto político atual no Brasil, que têm prejudicado as famílias do campo. A participação dos sócios e sócias nas casas de sementes também concede a documentação útil para a comprovação do trabalho agrícola.

Esta experiência de organização comunitária fez surgir, em várias cidades cearenses, feiras da agricultura familiar, onde são vendidas as variedades tradicionais de legumes, verduras, frutas e ervas medicinais cultivadas sem nenhuma contaminação química por produtores e produtoras rurais comprometidos com agroecologia e a preservação ambiental. “Guardiões e guardiãs das sementes crioulas têm empreendido resistência e comprometimento no fortalecimento da agroecologia e na defesa da agrobiodiversidade do Semiárido cearense”, defende o coordenador do FCVSA.

Texto: www.fcvsa.org.br
Foto: Rones Maciel

Acontece em Quixeramobim o II Festival das Sementes e o IV Encontro de Agricultores/as Experimentadores /as
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agosto 17, 2017
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Acontece em Quixeramobim o II Festival das Sementes e IV Encontro de Agricultores/as Experimentadores /as

O Fórum Cearense Pela Vida no Semiárido (FCVSA) realiza, entre os dias 17 e 19 de agosto, o segundo Festival das Sementes e o quarto Encontro Estadual de Agricultores/as Experimentadores /as na cidade de Quixeramobim (CE).

Os dois eventos reúnem mais de 100 participantes, entre representantes da Comissão Pastoral da Terra (CPT), do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Ceará (Consea), Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Ceará (Fetraece), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocuz) entre outras entidades e organizações.

Cerca de 40 trabalhadores e trabalhadoras rurais das regiões do Fórum estão presentes nos debates e palestras sobre “Ameaças à agrobiodiversidade do Semiárido: agrotóxicos e transgênicos”; “Povos tradicionais como guardiões da agrobiodiversidade”; “Convivência com o Semiárido e Políticas Públicas” e “Agroecologia e Território”, os quatro principais temas que serão mediados no evento.

As mudanças propostas na Lei Estadual dos Agrotóxicos facilitam a aplicação de veneno nas plantações e a produção massificada de plantas transgênicas pode contaminar as variedades de sementes naturais que vêm sendo selecionadas pelas famílias agricultoras há décadas. Estes fatores de risco e as estratégias de resistência a eles serão analisados nos debates.

“Os riscos de contaminação das sementes crioulas e de erosão genética desse patrimônio aumentam, tanto pela produção de variedades comerciais de milho transgênico das grandes empresas, quanto pela distribuição de sementes não adaptadas às realidades locais pelos programas governamentais”, afirma a agrônoma Ana Cristina Souza, integrante da Comissão de Sementes do FCVSA.

Acontece em Quixeramobim o II Festival das Sementes e IV Encontro de Agricultores/as Experimentadores /as
O evento que acontece no Quixeramobim esta unificando os produtores e guardiões de sementes de todo o Ceará

Nos intercâmbios, os grupos devem visitar três comunidades: Riacho do Meio, em Choró, onde conhecerão grupo de jovens Sementes do Sertão e a sua experiência no beneficiamento de sementes; Aroeiras, em Quixeramobim, e serão recebidos por Aureliano e Liduína Martins, integrantes da Casa de Sementes Zé Noca; Na comunidade Bom Jardim, em Quixadá, a experiência das mulheres na produção agroecológica e preservação das Sementes da Vida será o foco do encontro.

Para o coordenador da Asa Ceará, FCVSA e Elo Amigo, Marcos Jacinto, o segundo encontro dos agricultores é um marco na resistência do semiárido, principalmente com as dificuldades de acesso as politicas públicas da convivência com a seca. “Essa troca de experiências dos agricultores e dos vários tipos de sementes que cruzaram o tempo e as secas e cheias do semiárido só tem a enriquecer as produções dos pequenos agricultores agroecológicos e familiares, fortalece a esperança e os motiva a acreditarem que eles podem sim fazer transformação das suas comunidades”, afirmo, Marcos Jacinto.

Fotos: Rones Maciel | FCVSA
Informações: www.fcvsa.org.br

Sociedade Civil cearense participa de audiência na Assembleia Legislativa contra nova Lei dos agrotóxicos
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julho 13, 2017
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Sociedade Civil cearense participa de audiência na Assembleia Legislativa contra nova Lei dos agrotóxicos

Enquanto nos bastidores da construção da lei os atores disputam interesses privados, a maior parte da população cearense continua sem acesso a esse debate.

A audiência que aconteceu na última sexta-feira, 07/07, na Assembleia Legislativa, com participação de agricultoras, agricultores e representantes de instituições e movimentos de diversas regiões do Estado. Empresários do agronegócio também marcaram presença. A mesa foi composta pelo secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade, Artur Bruno, e representantes de órgãos estaduais como a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE) e a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (ADAGRI); pela promotora Jacqueline Faustino, coordenadora do CAOMACE e do FCCA, do Ministério Público do Estado; Fernando Carneiro, pesquisador da Fiocruz Ceará; Sueli Paz, da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Ceará (FETRAECE); Alessandro Nunes, da Cáritas Regional Ceará, Pedro Neto, da coordenação estadual do Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); e Marcos Jacinto, da coordenação do Fórum Cearense pela Vida no Semiárido (FCVSA), Instituto Elo Amigo e ASA Brasil Ceará.

Sociedade Civil cearense participa de audiência na Assembleia Legislativa contra nova Lei dos agrotóxicos
Mesa de autoridades debateu a nova lei dos agrotóxicos | Foto: Emília Morais/Esplar

Viviane Gomes, da SEMA, fez a fala inicial sobre a minuta e apresentou alguns pontos que o governo do Estado compreende como avanços em relação à lei de 1993. A técnica deu destaque à ação integrada entre os órgãos estaduais para a fiscalização. Na sequencia Jacqueline Faustino, pelo CAOMACE, apresentou, todos os tópicos discutidos e aprovados em reuniões do FCCA e ausentes no texto do projeto de lei criada pelo governo.

Vários outros artigos considerados importantes na lei em vigência também foram retirados. A lei de 1993 garante à sociedade civil mecanismos de controle e determina que as informações sobre cadastro e fiscalização dos agrotóxicos estejam acessíveis publicamente, já o projeto de lei, questionado na audiência pública, retira estas obrigações dos comerciantes, fabricantes e empresários. Também foi suprimido o artigo que define a documentação necessária para registro dos agrotóxicos. O governo justifica que a ADAGRI o tornará legal através de portaria, medida criticada pela promotora. "Uma portaria não tem a mesma segurança de uma lei. Por que retirar da lei, se a ADAGRI precisará criar esse mesmo mecanismo?".

Sociedade Civil cearense participa de audiência na Assembleia Legislativa contra nova Lei dos agrotóxicos
Para o coordenador da Asa Brasil no Ceara, Marcos Jacinto é preciso o governo do estado promover e ouvir a preocupação da sociedade com o uso dos agrotóxicos no Ceará | Foto: Emília Morais/Esplar

Para o coordenador do Elo Amigo, do FCVSA e ASA Brasil no Ceará, Marcos Jacinto, toda a sociedade cearense precisa ser consultada, os presentes na audiência poderiam relatar suas experiências negativas quando utilizaram agrotóxico, ressaltou que o país passa por um momento confuso, com um debate social muito frágil e muitas vezes despercebidos por quem governa. Lembrou que as preocupações são muitas, principalmente no que se diz respeito a qualidade da vida das pessoas e o veneno sem imposto não representa o respeito que se deve ter com a vida. “Só vamos conseguir avançar promovendo mais espaços de decisões qualificados, o semiárido é um lugar vivo e com várias experiências positivas, com um povo resistente e com bastante história, a pulverização aérea que a nova Lei dos Agrotóxicos quer proteger não representam saúde e vida para os cearenses”, disse Jacinto.

Escute o áudio da participação do Marcos Jacinto:

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Entenda o caso

A produção, comercialização e uso de agrotóxicos são questões de saúde pública e ambiental reguladas no Ceará através da Lei nº 12.228, em vigor desde 1993. Este ano uma proposta de atualização da legislação foi apresentada pelo governo do Estado que ignora proposições feitas pela sociedade civil e aprovadas no âmbito do Fórum Cearense deCombate aos Impactos do Uso de Agrotóxicos (FCCA), coordenado pelo Centro de Apoio Operacional de Proteção à Ecologia, Meio Ambiente e Urbanismo (CAOMACE) do Ministério Público.

É neste espaço que desde 2015, órgãos e secretarias do governo, sociedade civil, instituições de ensino e pesquisa e setor empresarial puderam opinar sobre a minuta da Lei, elaborada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Ceará (SEMA).

Ouvir a sociedade civil

O secretário Artur Bruno defendeu durante toda a audiência que a minuta é a posição oficial do Governo do Estado, considerando o consenso ao qual chegaram os órgãos diretamente envolvidos. Ele deixou claro que qualquer alteração na proposta só é possível por decisão do governador Camilo Santana ou pela maioria da Assembleia Legislativa, onde a matéria será votada.

Os movimentos e instituições que solicitaram a audiência tiveram três pedidos negados de diálogo com o governador Camilo Santana ao longo das discussões sobre a atualização da lei. O secretário Artur Bruno se comprometeu com a interlocução com o governador para garantir a audiência com a sociedade civil.

Articulação contra os agrotóxicos

A discussão sobre a lei foi levada pela articulação para oito microrregiões do Ceará onde o FCVSA atua, afim de garantir que o debate chegasse à população antes de ser aprovada. A articulação também criou uma petição para que a sociedade cearense possa se manifestar contra a proposta e exigir uma lei que avance na proteção da saúde, da natureza e da vida.

Assine a Petição clicando no Link: http://bit.ly/2ujxr45

Fotos: Emília Morais/Esplar
Áudio Gilvan Correia/Elo Amigo
Texto escrito com informações da Raquel Dantas/Caritas Regional do Ceará

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julho 7, 2017
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Projeto sistema de tratamento e reúso de águas cinzas para produção de alimentos

Resumo da TecnologiaO sistema de tratamento e reúso de águas cinzas familiares para a produção de alimentos é uma tecnologia...
Formação de GRH movimenta beneficiários da P1MC na área rural de Quixadá
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julho 4, 2017
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Formação de GRH movimenta beneficiários da P1MC na área rural de Quixadá

Nos dias 28 e 29 de junho a equipe do Instituto Elo Amigo (IEA), que vai implementar aproximadamente 342 cisternas de 1ª Água com capacidade para 16 mil litros do Programa Um milhão de Cisternas para o Semiárido (P1MC) e financiado pela Fundação Banco do Brasil (FBB), esteve realizando mais uma formação com agircultores em Gestão de Recursos Hídricos (GRH), atividade parte do processo para adquirir a cisterna.

Segundo o educador técnico do Elo Amigo, Ângelo Silva, já foram realizadas cinco formações de GRH, que mobilizou 40 comunidades e envolveu em média 180 famílias da área rural de Quixadá.

O educador ainda destaca que a mobilização esta no meio do caminho ainda porque ainda vai acontecer mais cinco formações para fechar o montante de 342 famílias e para isso a participação da Comissão Municipal das Cisternas de Quixadá e de líderes comunitários como o Seu Aroldo do sítio Juá, tem sido fundamental.

Formação de GRH movimenta beneficiários da P1MC na área rural de Quixadá
Líder comunitário, Seu Aroldo, juntamente com membros da Comissão Municipal participando da formação de GRH

“A participação das comunidades no processo de formação que é uma das etapas para receber a cisterna e saber como cuidar da água para beber tem conseguido conscientizar as pessoas na importância dos cuidados com a água e com a cisterna em si, aqui no Quixadá as tecnologias de convivência com o semiárido vão fazer muita diferença na vida das pessoas porque falta água de verdade”, disse Silva.

Leia Também:

Famílias de Saboeiro ganham formação e cisterna de Primeira Água da P1MC, FBB e Elo Amigo

Fotos: Claudio Sampaio

Encontro entre Elo Amigo e Sebrae debate proposições de apoio aos MEIs e MEs
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junho 19, 2017
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Encontro entre Elo Amigo e Sebrae debate proposições de apoio aos MEIs e MEs

Neste mês de junho, os municípios de Ipaumirim, Baixio, Umari, Icó e Iguatu recebem a visita das Agentes de Orientação Empresarial (AOEs) pelo projeto Negocio a Negócio do Sebrae via parceria com o Instituto Elo Amigo, para ações de atendimento, diagnóstico e proposições à gestão junto aos microempreendedores individuais (MEIs) e microempresas (MEs) destes municípios.

Além das visitas, na última terça-feira, 13/06, a equipe responsável pelo projeto no Elo Amigo e sua coordenação, se reuniram com os profissionais do Sebrae-Iguatu para dialogar sobre o andamento das visitas, seus resultados e possibilidades de apoios extras que podem ser dadas pelo Sebrae junto aos MEIs e MEs.

A ideia é que a parceria entre Sebrae e Elo Amigo, venham se fortalecer e possibilitar cada vez mais o trabalho de assessoria já realizado, sendo que os primeiros resultados já foram obtidos com o agendamento de cursos nas cidades de Icó e Iguatu neste mês.

Após esta reunião, os AOEs retornam ao contato com as empresas já visitadas, realizando a segunda etapa para devolutiva e orientação na gestão das mesmas, estimando ainda este mês de junho seja fechado o ciclo de visitas nos 35 empreendimentos dos municípios de Ipaumirim, Baixio e Umari, Icó e em Iguatu, observando que estes dois últimos municípios ainda vão receber outras visitas por ter um número maior de MEIs e MEs a serem atendidos.

Serviço:

Iguatu: Curso Gestão Financeira na Medida, 19 a 23/06, 18h às 22h, na sede do Sebrae em Iguatu, investimento R$ 90,00, no boleto ou cartão em 2 vezes. Treinamento ‘Diálogos Empresariais’ sobre Gestão de Conflitos em 27/06 e Análise do Ambiente Externo em 28/06, 18h às 21h, na sede do Sebrae em Iguatu, investimento R$ 60,00, no boleto ou cartão em 2 vezes.
Maiores informações: (88) 3581-1864.

Icó: Oficina Sei Comprar, 23/06, 13h às 17h, no Auditório da Faculdade Vale do Salgado, acesso gratuito. Informações (88) 3561-1806.

Quer receber assessoria?: Se você é um MEI ou ME e deseja a assessoria do Programa Negócio a Negócio em sua empresa, entre em contato com o Instituto Elo Amigo pelo telefone (88) 2143.0724 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Parceria entre Elo Amigo e Sebrae garantem orientação para empreendedores de Jucás e Cariús
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junho 7, 2017
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Parceria entre Elo Amigo e Sebrae garante orientação para empreendedores de Jucás e Cariús

Para além da atual crise econômica de nosso país, a sobrevivência dos pequenos empreendimentos sempre foi um desafio. Pensando nisso no último mês de maio o Instituto Elo Amigo realizou visitas de orientação empresarial para 50 microempreendimentos individuais (MEI) e microempresas (ME).

As visitas ocorrem no contexto do Programa Negócio a Negócio do Sebrae o qual, através de uma parceria local, o Elo Amigo executa em 18 municípios de abrangência da regional do Sebrae de Iguatu.

Cada MEI ou ME passa por um ciclo de duas visitas, sendo a primeira para análise, avaliação e diagnóstico do empreendimento e a segunda para a proposição de soluções de gestão como cursos, planilhas ou outros instrumentos que colaborem com o gerenciamento destes empreendimentos.

Parceria entre Elo Amigo e Sebrae garantem orientação para empreendedores de Jucás e Cariús
A Agente de Orientação Empresarial (AOE), Nayana de Freitas, com empresária de Jucás

Como meta, a parceria entre o Elo Amigo e o Sebrae prevê a realização da assessoria para 700 microempreendimentos individuais e microempresas, com duas visitas em cada MEI ou ME, nos 18 municípios de atuação do Sebrae de Iguatu, com previsão de execução até outubro deste ano.

Famílias de Saboeiro ganham formação e cisterna de Primeira Água
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maio 31, 2017
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Famílias de Saboeiro ganham formação e cisterna de Primeira Água da P1MC, FBB e Elo Amigo

Desde o mês de março o Instituto Elo Amigo (IEA) vem mobilizando mais de 60 comunidades da cidade de Saboeiro/Ce, para receberem cisternas de Primeira Água. As atividades da instituição mobilizaram mais de 194 famílias que receberam formação de Gerenciamento de Recursos Hídrico (GRH) que aconteceram nas comunidades rurais da Lagoa de Dentro, Aroeira Ferrada, Alto da Espera, Cruzeta, Lagoa dos Marinheiros e Cachoeira Grande.

A demanda identificada pelo Fórum Cearense Pela Vida no Semiárido (FCVSA) e confirmada pela Comissão Municipal das Cisternas de Saboeiro, vai beneficiar 194 famílias que vão receber uma cisterna de Primeira Água do Programa Um Milhão de Cisternas para o Semiárido (P1MC) com capacidade de 16 mil litros d'água, construídas com recursos da Fundação Banco do Brasil (FBB) e realizado na localidade pelo Elo Amigo.

As formações de GRH que aconteceram em março, abril e maio deste ano, surpreenderam os participantes e mostrou que o pouco de cuidado com água faz muita diferença. “Nunca pensei que poderia economizar tanta água fazendo tão pouco. Pensava que qualquer água serviria para beber, mas tudo precisa de cuidado e aprendi bem sobre isso nessas aulas que o Elo Amigo me deu”, destaca Teresinha Pereira do sítio Lagoa das Porteiras.

Formação de pedreiros

Além da formação com as famílias o Elo Amigo também fez uma formação com os pedreiros que aconteceu na comunidade Lagoa de Dentro e contou com a participação de 20 trabalhadores. A atividade com eles garante a qualidade da cisterna, evita desperdício e manter o alinhamento deles com a política do IEA e da convivência com o semiárido e as famílias. “Essa formação com os pedreiros têm nos fortalecido bastante, mostra a eles e as comunidades beneficiadas que o Elo Amigo é uma entidade seria, e nós garante a qualidade do produto final”, comentou o educador técnico, Ângelo Silva.

Para o coordenador de projetos do IEA que está a frente dessa atividade no Saboeiro, Francisco Braz, cada momento é importante para as famílias que estão recebendo cisternas de água para beber, para garantir a saúde e melhoria na qualidade de suas vidas. Francisco destacou a rapidez das construções que já passa dos 50% e espera que até a matade do mês de junho todas as cisternas estejam prontas e matando a cede das famílias. “Nossa equipe não tem medido esforços para garantir água para as 194 famílias beneficiadas, com poucas chuvas e a escarces de água para beber no reservatório do Ceará, a cisterna com 16 mil litros de água garante a segurança hídrica dessas famílias”, afirmou Braz.

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Imagens da formação na Lagoa de Dentro e Aroeira Ferrada no dia 30/03

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Imagens da formação na Lagoa dos Marinheiros e Cachoeira Grande no dia 05/05

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