O Instituto Elo Amigo esteve nos últimos dias 16 e 17/10, visitando o Banco Palmas (Fortalece/CE) e a Cooperativa de Crédito Rural do Sertão Central, Coocresce (Quixadá/CE). Entre os visitantes estavam o coordenador executivo do Elo Amigo, Marcos Jacinto, os coordenadores do programa da Agroecologia Familiar do Elo Amigo, Rita de Cássia, Claudenê Lima O Instituto Elo Amigo esteve nos últimos dias 16 e 17/10, visitando o Banco Palmas (Fortalece/CE) e a Cooperativa de Crédito Rural do Sertão Central, Coocresce (Quixadá/CE). Entre os visitantes estavam o coordenador executivo do Elo Amigo, Marcos Jacinto, os coordenadores do programa da Agroecologia Familiar do Elo Amigo, Rita de Cássia, Claudenê Lima e o agende do Agrocredito, Francisco Braz.

O objetivo dos intercâmbios foi conhecer de forma aprofundada as experiências de microcrédito para dar continuidade as ações de sustentabilidade do programa de Agrocrédito do Elo Amigo na perspectiva de torna-la uma célula de microcrédito que impulsione o desenvolvimento sustentável nos municípios que o Elo Amigo atua (Acopiara, Cariús, Iguatu, Jucás, Orós e Quixelô).

Segundo Marcos Jacinto, as visitas foram fundamentais para as reflexões sobre o melhor caminho a estabelecermos com o agrocrédito. Marcos ressaltou que a recepção do Banco Palmas e Coocresce foi muito boa e que inclusive se disponibilizaram a apoiar nessa atividade. O coordenador do Elo Amigo ressaltou ainda que o contato com o coordenador do Instituto Palmas, Joaquim Melo, que demonstrou está muito contente com a visita da equipe do Elo Amigo reforçou o desejo do Banco Palmas em contribuir. O momento também reaproximou o gerente do Banco do Brasil de Quixadá, Tarciso Baltazar, que já é um parceiro antigo do processo de desenvolvimento na região Centro-Sul e que também demonstrou entusiasmado com a visita do Elo Amigo a Cooperativa e afirmou que quer continuar com a parceria que sempre estabeleceu com o Instituto quando era gerente da agencia do BB em Acopiara.

A coordenadora Rita de Cássia avaliou que as duas experiências foram muito relevantes e que certamente sendo implementadas em nossa instituição, dará um impulso considerável as nossas ações, sobretudo no que se diz respeito as questões de empreendedorismo e mobilização social. “Acredito que temos a condição e a ambiência favorável para começarmos a desenhar alguma coisa no sentido de pormos em prática aquilo que desejamos, que é a continuidade das ações do agrocrédito e o fortalecimento das ações de apoio ao microcrédito e aos nosso produtores”, ressaltou Rita.